O primeiro ponto que merece sua atenção é o desempenho.
Ele possui um chipset JLQ JR510 de 11 nanômetros, com um processador octa-core baseado na arquitetura Cortex-A55 e uma GPU Mali-G52.
Se você gosta de agilidade ao baixar e instalar aplicativos, pode se frustrar um pouco com a velocidade desse aparelho.
Parece que esse Poco está um pouco sem fôlego para o que precisa fazer.
O segundo ponto a considerar é a experiência de usuário. Vem com o Android 11 sob a MIUI 13 for Poco.
É um sistema operacional bastante customizado, com uma série de aplicativos e recursos pré-instalados.
Essa “barriga” de aplicativos pode ser um empecilho para quem prefere uma experiência de uso mais limpa e minimalista.
A navegação no aparelho pode ficar um tanto poluída e menos intuitiva para alguns usuários.
Possui uma configuração de câmera de entrada: 13 MP na câmera principal, 2 MP para profundidade e 5 MP para selfies.
As fotos tendem a ter cores mais suaves e o HDR pode não lidar muito bem com variações extremas de luz.
Se você está em busca de um smartphone com câmeras excepcionais para registrar momentos especiais, talvez seja interessante olhar para outras opções no mercado.
Ele possui um sistema de som mono, ou seja, o áudio sai de apenas um alto-falante.
Se a qualidade do som é importante para você, talvez seja interessante considerar outras opções que ofereçam uma experiência de áudio mais imersiva.
Por último, mas não menos importante, temos as atualizações do sistema operacional.
O Poco C40 sai de fábrica com o Android 11. No entanto, a Xiaomi não é conhecida por fornecer atualizações de sistema por um longo período para seus modelos de entrada.
Se você gosta de ter acesso às últimas funcionalidades e melhorias de segurança, é fundamental considerar que as atualizações...
... podem ser limitadas nesse dispositivo, o que pode afetar a longevidade e a relevância do aparelho no futuro.